Se é mentira porque não processa Sócrates o Charles Smith???? Sim, Porquê? Porquê?
Porquê? Porquê? Porquê? Porquê? Porquê? Porquê? Sim, Porquê? Porquê? Porquê?
Porquê? Porquê? Porquê? Porquê? Porquê?
Exacto! Acertou! Exactamete por isso que está a pensar!
Afinal naquilo em que qualquer pessoa séria e medianamente inteligente pensa!!
E depois as campanhas é que são
negras!!!...ah!ah!ah
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politic
Aqui no link video em cima está o que Charles Smith disse.
Se é mentira de que está a espera o Primeiro Ministro para o processar?
Ou só processa uns e não processa outros.
Com o Povo Português e pequenos concelhos do Pinhal Interior como Mação Sócrates sempre reagiu como se Ele fosse Deus Na Terra.
Especialmente na distribuição das novas estradas pelos concelhos mais pobres do Pinhal Interior.
SERÁ que Sócrates tem um complexo de inferioridade perante o povo Inglês?
SERÁ que Sócrates tem medo?
SERÁ que Sócrates é culpado?
Agora que pertencemos a Europa.
Alguma das três respostas em cima tem que ser a boa se Ele não processa Charles Smith.
Velho ditado Português que nos conhecemos bem aqui por Mação.
NUMCA HÁ FUME SEM FOGO!
AR: António Colaço (PS) inaugura 5ª feira exposição com sátira às práticas políticas e mediáticas Lisboa, 15 Abr (Lusa) - O assessor de imprensa da bancada socialista, António Colaço, inaugura quinta-feira na Associação 25 de Abril uma exposição de pintura e escultura intitulada "Abril, Ânimos Mil", na qual faz uma sátira às práticas políticas e mediáticas.
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Lisboa, 15 Abr (Lusa) - O assessor de imprensa da bancada socialista, António Colaço, inaugura quinta-feira na Associação 25 de Abril uma exposição de pintura e escultura intitulada "Abril, Ânimos Mil", na qual faz uma sátira às práticas políticas e mediáticas. A exposição de António Colaço, a quem o eurodeputado socialista Joel Hasse Ferreira lhe colocou (nos anos 90) o apelido de "O Criativo", será inaugurada pelo catedrático da Faculdade de Letras de Coimbra, padre Anselmo Borges, e poderá ser visitada até ao dia 09 de Maio. Bem conhecido pelos jornalistas parlamentares pela sua permanente boa disposição e gosto em relação ao convívio - mas também por formar longas de filas de espera à porta da direcção do Grupo Parlamentar do PS -, Colaço convidou para a sessão de inauguração todos os deputados e funcionários de todos os grupos parlamentares representados na Assembleia da República. Segundo o autor, a exposição apresenta uma "conjugação entre gestualismo, figurativo e algum surrealismo", tem como técnicas de base o acrílico e a colagem, revelando uma "grande predominância dos temas ligados à terra (...) desde as flores à celebração do vinho". Entre as 22 novas obras e as 15 de retrospectiva apresentadas pelo assessor de imprensa do PS é mostrada alguma "sátira político social", importando assinalar neste contexto que caricaturas feitas há alguns anos por António Colaço já foram alvo de acesa discussão num dos recentes debates quinzenais na Assembleia da República. Com a sua sátira "político social", António Colaço diz pretender questionar "práticas quer da política quer de um ramo com que convive, o mediático, propondo novos caminhos". "O trabalho 'Cachas de Mudança' é disso paradigma, ou seja, investir no noticiar do que de bom acontece. Mas também a obra 'Tacho, Canudo & Cunha' para denunciar um expediente nacional que tarda em desaparecer e a que todos - ainda - recorremos", refere Colaço. A obra "A Última Pedra", feita a partir de tijolos oitocentistas apanhados no lixo das obras da recente remodelação da Assembleia da República foi colocada por António Colaço em leilão no seu site da ânimo http://animo30.wordpress.com, tendo como valor base de licitação 500 euros. O produto da venda será atribuído, na íntegra, para 50 meninos órfãos de Bulenga, no Uganda, onde esteve recentemente em missão humanitária a jornalista da Antena 1 Rita Colaço, filha do autor da exposição. Na vernissage serão servidos diversos licores feitos pelo próprio assessor de imprensa do PS, assim como bolo finto de Mação, município de onde é natural António Colaço. PMF. Lusa/fim |
O Caso Freeport
O Procurador-Geral da República deve mandar instaurar processo crim
O PGR depois de ter conhecimento que terá havido pressões sobre os procuradores do caso Freeport, para :
1 - Os constranger a não investigar ;
2 - Ou a não investigar todos os supeitos;
3 - Ou a arquivar já em relação a José Sócrates,
só tem um caminho legal a encetar: mandar abrir processo crime contra os responsáveis.
Não tenho a mínima dúvida de que , se em vez de ser suspeito Lopes da Mota, o Ministro da Jusiça ou o Primeiro Ministro , fosse um cidadão sem poder ou sem ser magistrado, o PGR mandava abrir um processo crime de imediato, buscado, e talvez mesmo detido.
Este não agir contra quem tem poder é muito grave, diminui Portugal, deixa nos cidadãos uma imagem de falta total de democracia, de maturidade do regime português.
Abordar , condicionar e constranger , um magistrado para o levar a não prosseguir a investigação e ameçando com "represálias", diminui-lo dizendo-lhe que "está sózinho", ou servindo-se do facto de ser Presidente do Eurojust levar recados do Primeiro Ministro para constranger quem tem por missão investigar os factos no sentido de não investigar ou beneficiar algum dos eventuais suspeito, é susceptível de configurar os seguintes crimes:
1 - Coacção grave (artº 154º e 155 º nº 1 al. c) e d)
2 - Tráfico de influências (artº 335º);
3 - Favorecimento pessoal (artº 368º);
4 - Denegação de JUstiça e Prevaricação (artº 369º). todos do Código Penal.
Ou, se for o caso, também o crime de abuso de poderes previsto no artº 26º da Lei 34/87, de 16/7 - Crimes de Responsabilidade dos Titulares de Cargos Políticos.
Ora, parece que o PGR tem o dever funcional de mandar instaurar processo crime para apuramento das responsabilidades, seja quem for o visado ou responsável.
Esta seria a conduta do responsável máximo dos EUA, do Reino Unido, de Israel, da Alemnha ou da Suécia, e mesmo do Brasil.
Tem de ser a conduta em Portugal.
Estes factos devem ser levados ao conhecimento do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem e às entidades do Eurojust, tal a gravidade dos factos que nos últimos dias têm sido levados ao conhecimento dos portugueses.
E devem merecer do Presidente da República uma atitude positiva, saíndo do silêncio a que se remeteu, enquanto as instituições deixaram de funcionar regularmente, e não se vê que diferença há entre o que se faz nas ditaduras e nas democracias.
Da mesma forma que não se percebe porque não recebe rapidamente o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, quando em 2004 aplaudiu a ida a Belém de Marcelo Rebelo de Sousa, quando a TVI suspendeu a sua colaboração, em pleno Governo de Santana Lopes.
Por fim, o PSD deve tomar uma posição muito clara contra o ataque ao Mº Pº , sem se imiscuir no caso concreto Freeport, mas agindo em defesa das instituições democráticas pois o Ministério Público é uma das nstituições mais importantes do desenho constitucional português .
Sem cair na ingenuidade de não querer perceber que outros vão manobrando a toda a brida, sem se importarem com divisão de poderes, quando estão em causa os seus interesses.
José Maria Martins - Advogado - Lisboa
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