Excelente ideia. O medronho dá mais rendimento que a azeitona peso por peso. Coisa que seria fácil a exportar Mundialmente. Derivados do Fruto onde a procura é mais forte que a oferta. Esta arvore ou arbusto cresce em abundância pelas nossas serras sem memo necessitar de ser plantada. Adapta-se perfeitamente as nossas terras. A região Do Pinhal sul devia se organizar e dar ajuda aos cultivadores a fazer áreas de plantação de pomares de medronho pelos terrenos que foram queimados nestes últimos fogos. Criar zonas demarcadas como existem com o vinho do Porto e outros. Acho que até mereceriam ter uma certa subvenção lá da parte dos nossos Governantes Da Beira Mar ou dos do centro da Europa.
Os concelhos de Mação , Proença A Nova, Sertã , Vila De Rei e Oleiros deviam formar uma Grande Cooperativa ou então pequenas Cooperativas numa Grande Associação; e a NUNCA ESQUECER QUE A UNIÃO FAZ A FORÇA" Eu até penso que certos lagares modernos de azeitona se poderiam adaptar e fazer as duas coisas aguardente de medronho e azeite ao menos esmagar o medronho para licores e só faltava o a destilação ou alambique.
Agora só falta intervenção da associação Aflomação na área do Medronho. Seria sempre mais um organismo a ajudar.
O medronho esta a ganhar força na zona centro. Por favor ler estes dois artigos mais baixo que eu encontrei na net .
MAÇÃO – Compota de medronho promete sucesso |
14-Dez-2009 | |
Foi lançada este fim-de-semana mais uma iguaria gastronómica da Zona do Pinhal Interior Sul. Trata-se de uma compota diferente em que o medronho é o ingrediente principal. Depois do licor e da famosa aguardente, a compota promete fazer furor nas mesas do país. A ideia “surge da vivência do dia-a-dia com a loja de produtos regionais, associando-o ao que é endógeno da região” explica Saldanha Rocha, proprietário da loja AroMação. Este lançou então o desafio a Alzira Silva, fabricante de compotas da zona do Cadaval e 10 meses depois o resultado está à vista. |
Tábua Confraria do Medronho vai criar destilaria
A Confraria do Medronho pretende criar, já durante o próximo ano, uma destilaria para produzir aguardente, licor e doce de medronho.
Fundada em 25 de Fevereiro de 2008, em Tábua, por iniciativa da CAULE - Associação Florestal da Beira Serra, e por vários proprietários florestais dos concelhos de Tábua, Oliveira do Hospital e Arganil, conta com o apoio do município tabuense.
No primeiro Capítulo da nova confraria, que decorreu no passado domingo, foram entronizados cerca de vinte confrades.
O presidente do Município tabuense, que passou a ser o Grão-mestre da confraria, no seu discurso, frisou que as confrarias têm o papel de "reviver o que há de bom no nosso país".
Ivo Portela lembrou que o medronheiro e o seu fruto, o medronho, "sempre constituiu um meio de subsistência da população da nossa região". E adiantou que apesar da plantação em massa de eucaliptos e pinheiros na Beira Serra, o medronheiro, "conseguiu manter-se e continua a ser importante no mundo rural".
Considerou também que o medronho, através da aguardente e do licor, poderá ser no futuro um factor de desenvolvimento, revelando que "ainda este ano no Verão estive no Algarve e vi garrafas de aguardente de medronho a serem vendidas a 35 e quarenta euros".
Comercialização rentável...
O presidente da CAULE, que foi empossado como Chanceler Mor da Confraria do Medronho, começou por referir que, para além dos "rituais e do folclore" das confrarias, "queremos que esta seja uma confraria efectiva para defender o medronho e os seus produtos".
Frisando que o medronho "é tradicional da nossa região", e que o medronheiro "pode ser um bom complemento para o rendimento dos proprietários florestais".
José Vasco Campos disse que hoje em dia o medronho já se paga "a um euro o quilo" e que a Caule fez estudos que apontam no sentido de que a apanha "custa cinquenta cêntimos", sendo desta forma rentável a sua comercialização.
... e fabrico de aguardente, licor e doce
A confraria, segundo afirmou, pretende criar "uma pequena destilaria já 2009", para fabricar aguardente, licor e doce de medronho, comprando os medronhos a produtores dos concelhos de Tábua, Arganil e Oliveira do Hospital, onde tem a sua área de influência.
"De hoje a uma ano, quando fizermos o segundo Capitulo, espero que tenhamos aguardente da nossa", disse, acrescentando que se isso acontecer "já atingimos parte do nossos objectivos".
Por seu lado, a presidente da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas (FPCG), Madalena Carrito, que apadrinhou o primeiro Capitulo, da mais recente confraria, realçou o facto de a gastronomia ser "hoje em dia um património cultural do nosso país".
No entanto, deixou claro que isso não basta e que "todos os dias há que se preservar e promover este nosso bem, para que não seja submerso pelos movimentos globais que existem actualmente".
Revelando que a FPCG vai passar a integrar as novas entidades de turismo que foram criadas recentemente. "Vamos designar uma confraria em cada região para fazer parte destas novas entidades", afirmou ainda Madalena Carrito.
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